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Rejeição: taxa no seu site não é sinal de fracasso

on abril 12, 2017 Comentários desativados em Rejeição: taxa no seu site não é sinal de fracasso

Agradar a todos, para o empreendedor, é um desejo comum, certo? Por isso, muitos administradores ficam de cabelos em pé quando avaliam as métricas.

A mais temida, sem sombras de dúvidas, é a taxa de rejeição, que faz com que empresários pensem que isso é sinal de que o site não está indo bem. Porém, e preciso entender direito o que isso significa.

Falha de tradução e interpretação

A temida expressão, vale explicar, é uma tradução mal feita do inglês ‘bounce rate’. Primeiro, é importante saber que a análise acontece quando um usuário chega até o seu site, visualiza sua primeira página e abandona o site sem visualizar nenhuma outra página.

Pode assustar, mas isso não significa que seu site foi rejeitado mas, sim, que o usuário foi direto no que procurava e terminou ali. É um comportamento bem comum, inclusive. É capaz até do usuário ter, por exemplo, gostado do assunto e compartilhado em sua página.

O que realmente importa…

Vale, então, se preocupar com as verdadeiras métricas de negócios, como a taxa de conversão, que mostra onde e como o site está gerando dinheiro. Por outro lado, métricas secundárias como taxa de rejeição ou tempo médio no site, muitas vezes têm mais haver com vaidade do que com resultados efetivos de negócio.

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoRejeição: taxa no seu site não é sinal de fracasso

A tecnologia que influencia a vida das pessoas

on abril 11, 2017 Comentários desativados em A tecnologia que influencia a vida das pessoas

Não precisamos repetir que a tecnologia tem mudado cada vez mais a vida das pessoas, né? Porém, cada vez mais ela tem se tornado mais do que essencial no mercado. Um estudo divulgado pela Ipsos revelou, por exemplo, que no ranking das empresas mais influentes do Brasil neste ano, as cinco primeiras são de tecnologia.

Ranking da Tecnologia

O ranking, que foi publicado pelo G1, tem o Google em primeiro lugar, seguido de YouTube (que é uma marca da Google), Facebook, Microsoft e Samsung. Segundo a matéria, este estudo analisou o poder de influência destas marcas no cotidiano e no comportamento dos consumidores.

Ainda de acordo com a publicação, a pesquisa apontou estas gigantes da tecnologia no topo do ranking considerando o setor de Liderança e Inovação de cada uma delas.

Embora o topo do ranking seja recheado por empresas estrangeiras, o top 10 possui sim empresas brasileiras, que são Havaianas e Caixa, compreendendo 9o e 10o lugar, respectivamente.

Fonte: G1 

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Andressa NascimentoA tecnologia que influencia a vida das pessoas

Educação à distância ganha força no mercado de ensino

on abril 10, 2017 Comentários desativados em Educação à distância ganha força no mercado de ensino

A rotina cada vez mais corrida é uma das constantes reclamações de sociedade atual. A trinca principal (trabalho/estudos/família) ainda bate de frente com trânsito, imprevistos em geral e outras demandas do dia a dia.

Com isso, muitas instituições de ensino estão se adaptando aos seus alunos para que a falta de tempo faça com que as salas de aula fiquem cada vez mais vazias. Podem até ficar, mas a educação à distância tem sido grande aliada de professores e estudantes que não querem parar de aprender. A notícia é ótima, né?!

Tecnologia cada vez mais favorável

Educação e capacitação online, de mãos dadas com o rápido avanço das tecnologias utilizadas para gerar a melhor experiência e interação nos cursos, são áreas pra lá de promissoras. Este ano, inclusive, tem tudo para ser um dos melhores com relação à EdTech – Education Technology (em português, Tecnologia para Educação). E é daí pra melhor!

Atraindo alunos

A ideia é criar um processo de educação online mais dinâmico, atrativo e efetivo. Entre as estratégias, estão a realidade virtual, a realidade aumentada, gamification, Big Data e Learning Analytics, e
Internet das Coisas, apenas para citar algumas favoráveis a empresas e alunos.

Instrutores robotizados, customização das aulas, além de maiores engajamento, desempenho e satisfação ainda estão entre as projeções que devem ganhar a web até 2030, auxiliando alunos de ensino à distância. A educação, claro, agradece!

Fonte: Canaltech

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Andressa NascimentoEducação à distância ganha força no mercado de ensino

Ransomware: saiba como se prevenir de hackers ‘sequestradores digitais’

on abril 6, 2017 Comentários desativados em Ransomware: saiba como se prevenir de hackers ‘sequestradores digitais’

Com o recente ataque bem coordenado a um famoso banco brasileiro (cujo nome é mantido em sigilo), claro que dá aquele medo de ter sua empresa entre os alvos dos hackers.

O chamado ransomware, popularmente chamado de ‘sequestro digital’, tem ganhado muita força, com golpes rentáveis (como é o caso dos donos do nosso dinheiro, óbvio).

O roubo de informações, senhas e demais dados sigilosos, claro, pode ser evitado. Afinal, é melhor “prevenir do que remediar”, mantendo a confiança do cliente e, ainda por cima, preservando também os muitos arquivos da empresa.

Algumas dicas são essenciais para evitar o ransomware:

Fazer backup

Sim, ele é amigo de longa data de todos nós e não deve ser esquecido. O armazenamento em um HD externo ou em sistemas de disco virtual (como Dropbox, Google Drive etc.) é mais comum. Até mesmo smartphones da empresa, que se revezam entre funcionários, devem ser cobertos de segurança em caso de assaltos.

Usar um antivírus

Detectar ameaças e fazer aquela faxina digital também ajudam a não deixar um amontoado de informações disponíveis em caso de ransomware ou assaltos. Há ótimas opções pagas no mercado e manter a atualização sempre em dia dificulda a vida dos criminosos.

Manter os programas atualizados

Além do antivírus, softwares utilizados nas empresas também devem estar sempre atualizados. Além de ofecerer novas funções, corrigem falhas de segurança, complicando os ataques de ransomware.

Não confiar em ninguém na hora de clicar

Estamos sempre conectados, certo? Então, muita cautela na hora de sair clicando em qualquer link, e-mail ou anexo que você recebe. Hackers, claro, sabem dessa nossa correria e volume de informações. Para não dar de bandeja a sua vida cibernética, vale até perguntar diretamente à pessoa se ela realmente te enviou aquilo.

Fonte: Revista Época

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Andressa NascimentoRansomware: saiba como se prevenir de hackers ‘sequestradores digitais’

E-commerce ganha poder, atinge recorde e supera vendas totais 

on abril 5, 2017 Comentários desativados em E-commerce ganha poder, atinge recorde e supera vendas totais 
Enquanto muitos consumidores decidiram frear os gastos para se prevenir das dívidas, fazendo com que as vendas totais do varejo caíssem, outro nicho tem ganhado cada vez mais poder: o e-commerce. O Canaltech divulgou hoje uma pesquisa realizada pelo SpendingPulse, indicador de varejo da Mastercard, que mostrou que a área só tem ganhado espaço. É o maior crescimento em três anos, com aumento de 26,7 com relação a fevereiro de 2016, ou seja, um recorde!

E-Commerce promissor

Está aí uma chance aos empresários de investir no e-commerce, que traz vantagens como barateamento dos produtos e maior comodidade ao consumidor. Só para se ter uma ideia, as áreas com maior crescimento são supermercados, produtos farmacêuticos, materiais de construção, combustíveis e artigos de uso pessoal e doméstico.

Para investir na área de e-commerce, estar cada vez mais próximo do cliente para, assim, conquistar uma relação fiel e duradoura é um item essencial. Ações como uma campanha de e-mail marketing interessante e personalização ao gosto do cliente, por exemplo, ajudam a fortalecer essa relação clientes/empresas. Campanhas ligadas às redes sociais também fazem com que os possíveis consumidores se apaixonem pela marca e, posteriormente, sejam fidelizados. 
Fonte: Canaltech
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Andressa NascimentoE-commerce ganha poder, atinge recorde e supera vendas totais 

Você está pronto para o mercado de tecnologia?

on abril 4, 2017 Comentários desativados em Você está pronto para o mercado de tecnologia?

Sim, nós somos suspeitos de falar sobre tecnologia porque, afinal, somos apaixonados por cada luz/botão/conexão/on/off que lidamos todos os dias. E o que deixa a gente feliz é ver que mais e mais pessoas estão se apaixonando também e abrindo oportunidades.

É fato que aqui no Brasil ainda não lidamos com tecnologia de ponta. Saiu hoje, por exemplo, no Estadão, uma nota sobre isso, que o mercado brasileiro ainda é inexperiente se compararmos com o padrão americano ou europeu. No entanto, como novas tecnologias têm sido lançadas diariamente, rapidamente chegam por aqui.

O problema é que, ainda que tenhamos muitos profissionais voltados para este setor aqui no Brasil, o mercado ainda não tem um leque de profissionais capacitados importante para poder evoluir mais.

Mercado de Tecnologia

De acordo com a publicação do Estadão, atualmente o mercado carece muito de profissionais que se envolvem em problemas de segurança, análises de vulnerabilidades, de malware, ou seja, pessoas voltadas ao ciber crime.

Neste momento, inclusive, a demanda por profissionais chamados de “hacker do bem”, estes que procuram as vulnerabilidades e prevêem ataques, está alta justamente porque cada vez mais se tem encontrados ameaças virtuais, porém há poucos T.I.s experientes o suficiente para pensar antes do criminoso.

Portanto, este é um mercado absolutamente interessante para ingressar, caso você esteja pensando em mudar de profissão ou esteja formando carreira. No entanto, é necessário se engajar, pesquisar, buscar informações, fazer muitos testes diariamente. Os criminosos não param, a tecnologia evolui e quem espera o bonde passar e parar, acaba perdendo viagem.

Fonte: Estadão 

 

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Saiba como seguir exemplo de Facebook e Google para combater as notícias falsas

on abril 3, 2017 Comentários desativados em Saiba como seguir exemplo de Facebook e Google para combater as notícias falsas

“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. A frase de Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Adolf Hitler, já mostrava o quão nociva pode se tornar uma mentira, se bem contada.

Com o atual combo (volume impressionante de informações + redes sociais a perder de vista + uma rotina cada vez mais atribulada), a coisa se complica. E isso faz com que empresas e clientes precisem de maior atenção ao disseminar e consumir informações.

Empresas gigantes, inclusive, já deram seu pontapé inicial. Foi o caso de Google e Facebook, que já entraram com controle de boatos e notícias falsas, incluindo punições financeiras dos autores de fake news. O WhatsApp, entretanto, ainda não encontrou um sistema capaz de apontar informações mentirosas.

Empresários sabem o quanto a transparência e confiança são importantes para manter o cliente; e claro, sua imagem intacta. Facebook e Google, então, decidiram bombardear a rentabilidade do negócio da criação de conteúdo falacioso.

Algumas ações já chegaram ao Brasil, mas a parcela ainda é pequena. Facebook, inclusive, foi acusado de permitir que sites de “fake news” manipulassem a opinião pública durante a eleição presidencial de 2016. E o Google se viu diante da vergonha de exibir serviços e produtos falsos como os mais relevantes em sua busca.

Inspire em algumas medidas tomadas pelas empresas para barrar os mentirosos da web:

Punições do Google

O Google começou a punir todos aqueles que “falsificam, distorcem ou ocultam informações sobre editores, o conteúdo do editor ou o propósito primário da propriedade da web”. Quando identificadas, essas páginas passam a ser proibidas de participar dos programas de anúncios do Google. No YouTube, políticas de uso estão sendo revisadas para que anúncios deixem de ser veiculados. Afinal, a publicidade rende quase 9 de cada 10 dólares faturados pela empresa.

“O objetivo da busca é fornecer os resultados mais relevantes e úteis para os usuários. Estamos trabalhando continuamente para aprimorar os algoritmos” (Google)

O objetivo na busca do Google é algo factual, é retirado dos resultados os links que tragam alguma informação imprecisa. Esse recurso já funciona nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Alemanha e na França. E chegará a mais países em breve.

Algumas outras organizações de tecnologia já chegaram a se pronunciar e se prontificaram a trabalhar em parceria com as gigantes.

O que fazer ao encontrar uma notícia falsa

Quando encontramos conteúdo com informações falsas em alguma publicação, o primeiro passo é denunciar ao Facebook, que em seguida encaminhará o tema para as equipes que analisam abusos na rede social. Esse recurso é o mesmo que verifica discursos de ódio, racismo, violência, por exemplo.

E o Whatsapp?

O Whatsapp continua sendo um dos maiores veículos de disseminação de notícias falsas, infelizmente. Este conteúdo que perde o destaque no Facebook e no Google, por exemplo, acabam caindo nas graças dos grupos da rede de mensagens e, a partir daí, cada vez mais compartilhadas.

O principal problema das notícias falsas é que podem abranger tanto uma grande marca como uma pequena. Ninguém está isento de cair em um boato sem querer. E isso pode, infelizmente, custar uma reputação que demorou tanto a ser construída no âmbito digital.

Então, o que fazer para me manter protegido de boatos indesejados? Em primeiro lugar, prestar muita atenção no que é dito em seus perfis de redes sociais. Quando algo de ruim acontece, seus canais são os primeiros a serem atacados pelos internautas indignados. Em segundo, é preciso fazer um monitoramento ativo em todas as redes sociais e em toda a internet, para garantir que nenhum fio solto ficará sem ajuste. É importante entender que a internet vai além do Facebook (ainda que boa parte da população desconheça isso). Por último, em caso de crise, manter a calma. É preciso criar uma boa estratégia para respostas, para esclarecimentos, a fim de não perder pontos com os seus consumidores.

E, claro, vamos sempre colaborar com as gigantes e esclarecer para o seu público que a sua marca é a favor de transparências e informações verídicas. Com a credibilidade da sua marca, é fato que cada vez mais os seus brand lovers vão ficar cada vez mais fidelizados ao seu negócio.

Fonte: G1

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Pequenos na informática: veja 5 projetos de programação digital infantil

on março 31, 2017 Comentários desativados em Pequenos na informática: veja 5 projetos de programação digital infantil

Se você tem mais de 30 anos, certamente lembra que a conquista do primeiro computador pessoal foi um marco na vida. Porém, com uma geração atual cada vez mais conectada, o acesso desde cedo é um fato consumado.

Alguns bebês já têm até permissão dos pais para mexer nos tablets para joguinhos educacionais ou assistir a desenhos online, e criançada de 4, 5 anos, com aval dos pais de ter o primeiro smartphone. É, de fato, um mercado que vem crescendo cada vez mais e isso, claro, é um prato cheio para as empresas.

Com uma área de informática cada vez mais expansiva, por conta disso, necessitando de uma mão de obra sempre mais especializada, por que não deixar a criançada aprender a ativar sistemas inteligentes ou construir seus próprios eletrônicos com sensores?

Confira abaixo 5 projetos para ensinar – com direito a muita diversão, claro! – programação para os internautinhas:

1) Makeblock Neuron

Com blocos que oferecem mais de 30 funções, o Neuron promete ensinar robótica e programação de um jeito fácil e divertido. As peças, que podem ser de LEGO, podem criar qualquer gadget que a criança queira, como um sensor de movimento, roupas com iluminação e sistema antifurto. Com app para celular e tablet o projeto também trabalha com IoT e inteligência artificial e está à venda por US$ 49 (cerca de R$ 150) com frete de US$ 25 (R$ 75) para o Brasil.

2) Hackaball

Indicado para crianças de seis a nove anos, o Hackaball é um computador em forma de bola de borracha pronto para ser programado para diversas atividades e brincadeiras. O PC é controlado com ajuda de um smartphone ou tablet e pode, por exemplo, emitir sons ao cair no chão durante um jogo de vôlei, ou mudar de cor quando um amigo for desafiado. O projeto está à venda por US$ 125 (cerca de R$ 390), com frete de US$ 35 (R$ 110).

3) Wink

Outra ideia pronta para ensinar uma criança a programar é o robô Wink. Baseado em Arduino, o projeto promete simplificar o aprendizado da linguagem em Java, Python, C e C++. Cada código pode ser testado na prática e o brinquedo, já está à venda na segunda versão por US$ 70 (cerca de R$ 220) com entrega no Brasil.

4) Photon

Mais um robô que pode ajudar crianças a partir de seis anos a aprenderem programação é o Photon. O brinquedo tem um sistema inteligente que acompanha o crescimento do usuário e desbloqueia atividades de acordo com o desenvolvimento. É possível configurá-lo para seguir caminhos no chão ou usar a lógica, por exemplo. O preço é de US$ 169 (cerca de R$ 525) com frete de US$ 50 (R$ 155) para o Brasil.

5) Marminino

Diferente dos projetos anteriores, disponíveis em sites estrangeiros ou de financiamento coletivo, o Marminino é um Arduino brasileiro feito para que estudantes desenvolvam sistemas de robótica. Segundo o desenvolvedor, o custo de fabricação da placa é de R$ 20 e a ideia é totalmente open source, ou seja, pode ser montada por qualquer um que queria incentivar as crianças a programar.

Fonte: Techtudo

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Andressa NascimentoPequenos na informática: veja 5 projetos de programação digital infantil

Crises? Samsung e as estratégias após explosões e prisão de herdeiro

on março 30, 2017 Comentários desativados em Crises? Samsung e as estratégias após explosões e prisão de herdeiro

Depois de sofrer com explosões dos aparelhos Galaxy Note 7, em 2016, e ter a prisão por corrupção de seu então vice-presidente e herdeiro da marca, Lee Jae-Yong, em fevereiro, a Samsung teve sua imagem ameaçada no universo da tecnologia.

Porém, crises são inevitáveis e, muitas vezes, necessárias para que as empresas sintam aquele empurrão forçado para que melhorias sejam feitas. Os lucros da gigante sul-coreana caíram, mas não houve queda da confiança dos consumidores, segundo pesquisa recente.

Novidades

A Samsung, então, se preparou para lançar o Samsung 8 e o 8+, importantíssimo para a empresa. O anúncio oficial ainda vai ser feito, mas as especulações não param de chegar, com direito a dois modelos. As novidades teriam mais espaço para a bateria, sensor de digital próximo da câmera, reconhecimento facial ou da íris e ausência do botão físico para voltar à tela inicial. Mais do que recuperar lucros, a Samsung busca correr atrás do prejuízo com relação à sua reputação e, assim, reconquistar seu público.

Apenas desculpas não bastam

Os pedidos de desculpas deixaram de ser prioridade – mesmo sendo imprescindíveis em meio a uma crise – mas, sim, aprender com os erros. A decisão é de Koh Dong-jin, diretor da divisão de smartphones da Samsung, ao fim do evento de lançamento de produtos da marca, em Nova York, nos EUA. O momento “daqui pra frente vai ser diferente”, ainda contou com a apresentação da assistente digital Bixby.

Prevenção

Novos testes, pesquisas de mercado, humanização diante dos clientes lesados, claro, também foram atitudes louváveis tomadas pela Samsung e que devem fazer parte da cartilha de qualquer empresa. E não apenas diante de uma crise. Como diz o ditado, “é melhor prevenir do que remediar”. Seguido de outro: “seguro morreu de velho”.

Aprendendo com os erros

O aprendizado chegou, como disse André Varga, diretor de dispositivos móveis da Samsung no Brasil. O foco na questão foi aprender e mudar a forma de projetar e produzir baterias para seus aparelhos. “Aumentamos o número de pontos de controle de qualidade: eram cinco e agora são oito”, disse ele. “Isso foi aplicado não só a novos produtos, mas aos que já estavam em linha. Nosso processo de qualidade hoje é superior ao que é exigido na indústria, para evitar problemas”.

“Ao infinito e além”

A questão da Samsung, que deve ser tomada como aprendizado por todos, é não apenas sanar o problema, mas ir além disso. No caso deles, por exemplo, seis pontos para superar os cinco ainda seria arriscado. Logo, oito agora compõem o controle de qualidade das baterias. No melhor estilo “ao infinito e além”, como diz Buzz Lightyear na animação ‘Toy Story’

Transparência e humanização

Transparência também faz com que o consumidor ou cliente se sinta acolhido, como os integrantes da Samsung garantem, com recolhimento, análise e ressarcimento do consumido afetado negativamente. As já citadas pesquisas de mercado abriram o leque para ir além e garantir segurança a ambos os lados. “Óbvio que fizemos pesquisas no mercado brasileiro para entender o quanto usuários que estavam com note, note 4, note 5… Que eventualmente poderiam comprar um note 7, se eles mantinham a intenção de trocar o aparelho, se ficariam na marca…”, completou Varga.

Fontes:
G1
G1

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Bots aliam dinamismo e humanização na relação com clientes

on março 29, 2017 Comentários desativados em Bots aliam dinamismo e humanização na relação com clientes

Com o tempo cada vez mais escasso – e um volume ainda maior de informações e tarefas – os bots vieram como uma alternativa para otimizar o tempo de muita gente. No melhor estilo “uma mão e meia na roda”, os aplicativos ou sistemas que executam tarefas de forma automática se tornaram queridinhos dos profissionais e empresas.

Dinamismo e eficiência sem limites

De previsão do tempo do local onde estamos a atividades mais complexas, como monitorar nossa saúde e alertar sobre alguma anormalidade, é possível conseguir informações de forma dinâmica, baseando-se no comportamento e preferências dos usuários.

O leque de serviços está se abrindo cada vez mais, dando maior conforto, segurança e, claro, tempo, com relação a certos serviços. Isso sem contar outros benefícios, como a redução de custos e maior eficiência em processos, hoje executados manualmente. Além disso, os bots ajudam no engajamento, com atendimento simultâneo a várias pessoas 24 horas por dia.

Quero implantar um bot na minha empresa. E agora?

Vários fatores devem ser levados em conta por quem pretende implantar os sistemas bot na empresa. Um dos principais, é o público-alvo e qual problema o empresário quer eliminar (ou, pelo menos, amenizar).

Com a prototipação, as etapas de análise do time e do investimento que deve ser mantido também farão com que seja feito um panorama da complexidade da solução. O objetivo, claro, é entregar valores mais rapidamente para seus clientes, melhor fluxo dos produtos e promoção de melhorias para interação com os usuários.

Automatização sem perder a humanidade

É importante salientar a necessidade de que, apesar de sua eficiência, o bot não deve abandonar o aspecto emocional. Obviamente, estamos lidando com humanos, ou seja, até o som da voz do seu robô online deve ser estudada para agradar ao público-alvo.

Fonte: Canaltech

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