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Como transmitir credibilidade para o meu leitor nas redes sociais e site

on novembro 14, 2016 Comentários desativados em Como transmitir credibilidade para o meu leitor nas redes sociais e site

Sempre comentamos aqui sobre como ter cuidado com o seu negócio, para não ser pego por ameaças virtuais. No entanto, ainda não falamos sobre algo importante: a credibilidade que o seu negócio passa para o seu cliente.

Em primeiro lugar, como citamos recentemente em um texto sobre identidade visual, o consumidor normalmente leva em consideração o layout do seu negócio. É extremamente importante que sua marca, seu logo denotem tranquilidade, modernidade, facilidade. Um site com problemas de diagramação, obsoleto e com poluição visual possui muito menos chances de conquistar o leitor do que um clean.

Um texto divulgado no Canaltech avalia a importância da credibilidade para fazer girar o seu negócio. Segundo a publicação, quando decidimos explorar algum site na internet e buscar serviços e produtos, este precisa estar pronto para esclarecer as incertezas e dúvidas que os consumidores vão ter em pouco tempo, caso contrário, o consumidor fatalmente desistirá da compra.

Ainda segundo o veículo, os lojistas brasileiros afirmam que pelo menos 98% dos consumidores chegam até o carrinho de compras, porém desistem no momento de pagamento. Uma das causas certamente é a falta de confiança e credibilidade. Porém, como reverter isso?

A sua reputação nas redes sociais e na internet depende, primeiramente, de você. Se o seu negócio possui atendimento bom e rápido, se seus preços são competitivos. Afinal, não vivemos mais de sorriso dentro da loja. A competição é acirrada para conseguir seu lugar ao sol.

O monitoramento nas redes sociais, comentários do site e Reclame Aqui são extremamente importantes também. Quando mais ágil a sua empresa for para ajudar um consumidor que teve algum problema, melhor vai ser a sua avaliação.

Neste texto mesmo, do Canaltech, foi dito que pesquisa realizada no Brasil apontou que pelo menos 80% dos consumidores que leram reviews e avaliações alheias se sentiram mais confortáveis para realizar sua compra.

Portanto, é o momento de avaliar primeiramente o seu atendimento e zelar pela sua reputação digital. Ela será inteiramente responsável pelo seu sucesso – ou pelo seu fracasso – com as vendas.

Fonte: Canaltech – https://corporate.canaltech.com.br/noticia/e-commerce/como-transmitir-confianca-de-um-e-commerce-para-os-consumidores-82861/

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Andressa NascimentoComo transmitir credibilidade para o meu leitor nas redes sociais e site

O Brasil no mapa do marketing digital

on novembro 11, 2016 Comentários desativados em O Brasil no mapa do marketing digital

Uma pesquisa de 2015 da ComScore divulgou que o Brasil é o país que se mantém mais horas conectado na internet. Das nossas 24h, passamos 9h em frente a uma tela de computador.

Esta fama de conectados dos brasileiros nos rende alguns aspectos no marketing digital. O site Elefante Verde elencou alguns fatos sobre o país:

  • O Brasil é o país mais conectado do mundo, ficando apenas atrás do Japão, Índia, Estados Unidos e China.
  • O marketing de conteúdo é a tendência atual do mercado. As marcas levam a informação e o conteúdo bem elaborado aos consumidores, o que pode se reverter em vendas e conquistas de novos clientes
  • As redes sociais predominam. Na mesma pesquisa da ComScore, citada acima, foi dito que destas 9h que os brasileiros passam online, 6h delas são nas redes sociais. E isso é tão verdade que o Facebook anunciou recentemente que colocará opções de venda direta dentro da ferramenta para os e-commerces.
  • O e-mail marketing ainda é muito presente. Todo mundo checa sua caixa de emails pelo menos uma vez ao dia e a facilidade do “click to buy”, ou seja, um clique para a venda, se tornou altamente atrativa para os fãs de e-commerces e internet.
  • Não existe pequena e média empresa sem marketing digital. Esqueça os anúncios impressos, folhetos de bairro. As pessoas querem conhecer a sua marca através da internet. Se você não está lá e não está posicionado corretamente, seu negócio simplesmente não existe.

 

Fonte: Elefante Verde – http://franquias.elefanteverde.com.br/saiba-mais-sobre-o-potencial-do-marketing-digital-no-brasil-2/#.WBAE-yMrJD0

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Andressa NascimentoO Brasil no mapa do marketing digital

Preste atenção nos Millenials e nos Centennials: eles serão seu novo público!

on novembro 10, 2016 Comentários desativados em Preste atenção nos Millenials e nos Centennials: eles serão seu novo público!

Desde que o mundo é mundo e a internet está nele, ouvimos falar de uma suposta separação de gerações. Aquela que brincou com o peão e a bicicleta versus a que já nasce com um tablet e um smartphone na mão. E isso diz muito, em verdade.

Significa que principalmente o mercado mudou e que se não acompanharmos, estaremos for a do jogo. A nova moda é conhecer os tais millenials e os centennials. Aqueles que sim, já nasceram em frente a um computador, com internet e todas as facilidades que este mundo moderno pode oferecer. Aqueles que não comem seu prato favorito sem uma foto para o instagram, que não passam mais bilhete na aula, mandam “whats” (de whatsapp, o aplicativo de mensagens), que não podem ver um cenário diferente que já sacam o seu telefone ultra moderno para sacar uma selfie.

Por que estamos falando deles? Porque, meu amigo, este é o seu novo público e sim, você precisa se adaptar a ele. Os centennials e os millenials já nascem com uma facilidade quase que irritante de se descolar entre sites e internet, resolver todas as suas pendências através de aplicativos e redes sociais.

Agora uma pausa para você entender que diabos são estes dois públicos. Os millenials, também chamados de “geração Y”, são aqueles que nasceram entre 1980 e 1997, ou seja: Viram nitidamente a tecnologia entrar em sua casa, em sua vida. Já os centennials, também batizados de “geração Z” são os que possuem menos de 18 anos, ou seja, os que nasceram depois de 1998. Os que, quando viram a luz, o mundo já estava globalizado.

Além das diferenças de idade e época de nascimento, outra diferença separa os millenials e os centennials: os primeiros possuem domínio das ferramentas tecnológicas e redes sociais, buscam a liberdade para desenvolver seus trabalhos e projetos pessoais, são inovadores e livres. Já os segundos fazem parte de uma geração realista que não se sente definida pelo que possuem. Para eles, a tecnologia já não é mais um bem de consumo, e sim uma ferramenta que facilita o acesso à comunicação, à troca e ao entretenimento. Em resumo: o centennial é mais pragmático e já vive a internet como parte do cotidiano. É aquele usuário que pensa que conhecer coisas e redes novas é superestimado. Já o millenial, que esteve no meio da revolução tecnológica, vive o mundo online de maneira natural e se adapta às mudanças.

Por que falamos tanto destes dois mundos e o que eles têm a ver com o seu negócio? É para eles que você prestará serviço, a partir de então. Não existe, mais, como antigamente, o sorrisinho dentro da sua loja. Nem o seu folheto na porta deles. Não existe mais o “em time que está ganhando, não se mexe”. Existe o time que ganha por se adaptar ao meio. Existe o time que estará online quando o centennial ou o millenial precisar do seu serviço e não quiser sair de casa para comprá-lo.

Existe mais alguma dúvida de que você precisa estar conectado também?

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Andressa NascimentoPreste atenção nos Millenials e nos Centennials: eles serão seu novo público!

Utilizando a internet a favor do marketing digital

on novembro 9, 2016 Comentários desativados em Utilizando a internet a favor do marketing digital

Recentemente, lendo um texto do site Administradores, percebemos algo que tem acontecido bastante, especialmente nas redes sociais. As marcas acabam se preocupando tanto com as ferramentas e como a tecnologia e a internet podem ajudar nas campanhas online, que deixa-se de lado um pouco a essência das campanhas.

Recentemente citamos um texto de Philip Kotler, em que ele diz que o marketing digital e o online andam juntos. No entanto, precisamos utilizar a internet, o lance digital para deixar as nossas campanhas mais rápidas e não deixar com que elas se resolvam sozinhas. Ainda que tenhamos facilidades, programação, mensuração de resultados, impulsionadores de hashtags e bots, uma marca não consegue ir para a frente sem o que chamamos de orgânico. Que é o conteúdo livre, é o conhecimento do público, a conversa em cada post, é falar a língua que o seu consumidor quer ouvir. É necessário fazer estratégias, entender para quem a sua marca está falando e assim bolar a sua linguagem. É ser especialista no seu conteúdo e não nas ferramentas, em si. Claro, é necessário saber utilizar as redes sociais para otimizar o seu trabalho e usar o melhor destes sites, mas sem uma boa campanha criada, tudo isso pode ser em vão.

Segundo o Administradores, alguns bons exemplos de encontro de conteúdo –ferramenta são:

1) Uma marca de roupas que busca engajamento através das fotos pode usar o Instagram.

2) Uma associação comercial pode manter seu público informado através de uma newsletter.

3) Uma marca que precisa ser pontual quando os consumidores buscam seus produtos pode usar o Google AdWords.

4) Quando o assunto é relacionamento através de conteúdo: Facebook.

Fonte: Administradores – http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/marketing-digital-menos-ferramentas-mais-planejamento/99149/

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Andressa NascimentoUtilizando a internet a favor do marketing digital

Vamos fazer e-mail marketing: Por onde começar?

on novembro 7, 2016 Comentários desativados em Vamos fazer e-mail marketing: Por onde começar?

Começar uma estratégia nova em nosso negócio causa uma certa ansiedade, pois normalmente envolve custos e a pressão de saber que as ações precisam dar certo. Ainda que seja uma ferramenta estratégica, o e-mail marketing gera algumas dúvidas, especialmente de como alcançar o seu leitor.

O site Terra divulgou uma nota em que cita 5 dicas de e-mail marketing para as empresas que apostaram agora nesta estratégia:

  • Não comprar base de clientes, mailing – Não precisa ser muito gênio para saber que bases compradas são genéricas e que, por este motivo, muito provavelmente grande parte dela não vai gerar conversão para a sua marca. É necessário criar a sua própria base, construir a confiança com os seus consumidores. Enviar e-mails indesejados a pessoas que não solicitaram pode causar mau estar e má reputação.
  • Não envie muitos e-mails – É claro que a sua intenção é vender o seu produto, porém lotar a caixa de e-mails dos seus clientes só vai fazer com que eles se descadastrem mais rápido, ainda mais se forem campanhas idênticas.
  • Planeje as campanhas – Definir um cronograma para as campanhas pode fazer com que sua segmentação seja mais qualificada e assertiva. Além disso, quando se tem um cenário completo do mês, por exemplo, é possível criar campanhas interligadas, que conversem entre si.
  • Trace metas – Definir os objetivos do seu negócio faz com que sua estratégia seja mais efetiva. Frise se o importante é gerar tráfego ou conversão em loja virtual.
  • Seja expressivo no assunto – Criar um assunto chamativo cria muito mais chances de o seu consumidor abrir o e-mail do que títulos genéricos.

Fonte: Terra – https://noticias.terra.com.br/dino/5-dicas-de-email-marketing-para-quem-esta-comecando,7238f2adaa7d28133f52310b761492686d4n2if5.html

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Andressa NascimentoVamos fazer e-mail marketing: Por onde começar?

O Futuro do e-mail marketing

on novembro 4, 2016 Comentários desativados em O Futuro do e-mail marketing

Com a ajuda de campanhas online em mídias sociais, publieditoriais e assessoria de imprensa, as estratégias de e-mail marketing têm gerado ainda mais conversão para as marcas. Já aprendemos que o conteúdo com o leitor é fundamental.

No entanto, é necessário monitorar as campanhas, para entender se elas estão gerando engajamento, que é o fator principal para o seu negócio, a conversão. A venda. É importante entender o que dá certo com o seu consumidor e o que não dá. Uma maneira de mensurar isso é o famoso teste A/B, em que há duas versões do mesmo e-mail marketing.

A estratégia de e-mail marketing pode ser extremamente poderosa quando usada corretamente, porém um simples erro pode levar a empresa a ter uma má reputação. E-mails em massa, em grande quantidade acabam se tornando spam na caixa dos destinatários, designs antigos e sem boa formatação, campanhas sem links externos (o maior erro!) podem derrubar a credibilidade de uma empresa.

A personalização definitivamente tem sido um ponto chave nas campanhas de marketing, porém está mais do que na hora de criarmos campanhas além do “Oi, (nome da pessoa)”. Com uma otimização e ferramenta especializada, é possível enviar diferentes campanhas para grupos diferentes de consumidores, que possuem gostos específicos. Esta estratégia seguramente pode ser mais assertiva com o seu consumidor final, afinal ele entende que a marca sabe exatamente o que ele deseja, “a marca pode me ouvir”.

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Criação de site ou de perfis nas redes sociais para as marcas?

on novembro 3, 2016 Comentários desativados em Criação de site ou de perfis nas redes sociais para as marcas?

Em primeiro lugar: Antes de pensar que falaremos de sites e de redes sociais de maneiras separadas, você está enganado. Ainda que os usuários passem pelo menos 6 horas de suas 9 diárias de conexão na internet logados nas redes sociais (ComScore, 2015), o site é extremamente importante, porque ainda funciona como um cartão de visita. Por outro lado, se a sua empresa não abre conversa com os leitores nas mídias, ela não existe.

Por partes: No site da sua marca constam as suas informações institucionais mais importantes, contatos, história da empresa, catálogos e produtos, cases e clientes. Já os perfis nos apresentam uma outra dinâmica. É o local adequado para abrir conversa, conquistar o leitor, fidelizá-lo ao seu negócio.

Chamamos os sites, atualmente, de “cartões de visita” das marcas. É o ponto que mostra para o seu consumidor que ele pode confiar no seu negócio, porque é onde possui suas informações mais concretas.

As redes sociais, como citamos acima, são mais dinâmicas, e o conteúdo muda diariamente, assim como um bate papo com seus colegas.

O que podemos concluir com isto é que são duas estratégias complementares. Os consumidores buscam as redes sociais para conversar com a marca e o site, propriamente, para as compras.

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É possível vender nas redes sociais?

on novembro 1, 2016 Comentários desativados em É possível vender nas redes sociais?

Não vamos mentir. É. Porém, é necessário entender o sentido de “vender” nas redes sociais, que é um ambiente de relacionamento entre pessoas e pessoas e entre marcas e usuários.

Segundo o site da Segs, o próprio LinkedIn afirmou que pelo menos 71% dos profissionais da área comercial já utilizam a ferramenta para fazer negócio e melhorar os resultados das empresas. No entanto, é preciso fazer um trabalho coerente e não apenas enviar promoções e mensagens deliberadamente.

Se aproximar inicialmente do seu consumidor é um fator extremamente importante. A conquista e a credibilidade com o seu leitor é o ponto de início para que haja, posteriormente, possíveis conversões. A disponibilidade também é essencial para uma conversa com os leitores. Nem sempre mandarão mensagens em horário comercial à sua marca. Então é importante que o responsável pela sua página nas redes sociais esteja atento para não haver demora na resposta, pois isso pode causar a desistência do cliente.

Para finalizar, o bom e velho conteúdo é o ponto mais marcante do seu contato com o leitor. Posts interessantes com dicas, inspirações e memes leves muitas vezes surtem mais efeitos do que promoções a todo momento.

Fonte: Segs – http://www.segs.com.br/seguros/38958-social-selling-como-usar-as-redes-sociais-para-aumentar-as-vendas.html

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Andressa NascimentoÉ possível vender nas redes sociais?

Fugindo das ameaças virtuais nas redes sociais

on outubro 31, 2016 Comentários desativados em Fugindo das ameaças virtuais nas redes sociais

Ainda que sejamos preocupados com a manutenção de nossos sites, é importante ficar atento ao que acontece nas redes sociais, por conta das ameaças virtuais. Segundo o Canal Tech, uma pesquisa divulgada pela ESET, por exemplo, revelou que pelo menos 35% dos usuários já foram infectados por malwares, spans e outras pragas.

Ainda de acordo com a publicação, desdes 35%, 30% reconhecem que clicaram em publicações suspeitas dentro das redes principais, como Facebook e Twitter.

Com este cenário, uma marca precisa entender duas coisas. A primeira é que a própria marca precisa tomar cuidado ao interagir com outras publicações. Sim, é normal que haja interação, porém é necessário averiguar a procedência de cada post. A segunda – talvez a mais importante – é cuidar para que os anúncios feitos em mídia paga não caiam dentro da parcela de publicações suspeitas: posts que oferecem demais, palavras como “aproveite” “oferta” “compre” podem afastar o seu consumidor.

Fonte: Canal Tech – https://canaltech.com.br/noticia/seguranca/35-dos-usuarios-ja-foram-infectados-por-malwares-espalhadas-pelas-redes-sociais-82803/

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Andressa NascimentoFugindo das ameaças virtuais nas redes sociais